quinta-feira, 24 de abril de 2008

Bibliografia de Florbela Espanca


Florbela Espanca nasceu a 8 de Dezembro de 1894 em Vila Viçosa (Alentejo). Ela foi uma Grande Poetisa Portuguesa do século XX. Os temas que tratava nos poemas era sobre o sofrimento, a solidão e o desencanto que ela sentia, a linguagem que ela usava era de violência passional, por causa das suas frustrações e da sua ansiedade e, com isto, provoca um sensualismo erótico. Ela não adquiriu claramente a um movimento literário mas os seus poemas estão mais ligados com o neo-romantismo.
Em 1907, ela tem os primeiros sinais da sua doença (neurastenia- doença mental caracterizada por fraqueza física e psíquica, incapacidade de realizar esforços, dor de cabeça e insónias, etc.) e escreve o seu primeiro conto «Mamã!».
Casou-se em 1913 com Alberto Moutinho. A revista Modas e Bordados publicou o seu soneto «Crisântemos», em 1916.
Estudou a secção de Letras do Curso dos Liceus, no Liceu de Évora e terminou a 1917, depois nesse mesmo ano matriculou-se na Faculdade de Direito na Universidade de Lisboa e passou a frequentar. Quando a Poetisa Florbela Espanca estava no terceiro ano de Direito, publicou a sua primeira obra poética, em 1919, que se chama «Livro de Mágoas».
Em 1921, ela divorcia-se do seu primeiro marido, depois volta a casar-se no Porto, com António Guimarães.
Depois publicou o «Livro de Sóror Saudável», em 1923.
Ela separou-se de António Guimarães, e voltou-se a casar, em 1925, pela terceira vez.
Em 1930, a partir de Dezembro os seus problemas de saúde foram piorando cada vez mais, até dia 8 de Dezembro, dia dos seus anos e do seu primeiro casamento com António Moutinho, suicidou-se sendo esta a terceira tentativa de suicídio.


sábado, 13 de outubro de 2007

O Estrangeiro

Este não é bem o género de livro que gosto de ler mas, apesar de tudo, eu não gostei muito de ler este livro. Para mim o livro era fácil de perceber.

Nos primeiros capítulos eu achei o texto um pouco massudo porque o protagonista estava a falar da morte da sua mãe e do seu dia-a-dia. Depois já não foi muito massudo porque a história começou a ter mais "acção".

O VI capítulo da primeira parte e o resto dos capítulos da segunda parte já me despertaram mais atenção porque o protagonista mata um homem árabe, e no final de tantos interrogatórios para ver se é culpado ou inocente, o protagonista ficou preso.

O que gostei mais de ler no livro foi a última página porque tem uma moral muito importante, que é dar valor às pessoas que gostam de nós.

O Autor parece ser uma pessoa extremamente simples da maneira como escreveu o livro.